Uma comunidade crescente de ativistas financeiros está aplicando práticas de Regenerative Finance (ReFi) em iniciativas que mostram como o capital pode ser usado como ferramenta flexível e orientada a propósito, para solucionar problemas sistêmicos e reestruturar comunidades e ambientes.
A ironia de ser, ao mesmo tempo, um dos maiores produtores de alimentos do mundo e estar no mapa dos países assolados pela fome acabou por colocar o Brasil no epicentro da demanda pelas ReFi. O país deve mobilizar US$ 21 bilhões/ano em modelos de negócios regenerativos, segundo o relatório “Better Food, Better Brazil”, publicado no fim de 2021 pela Blended Finance Taskforce.
“À medida que os setores financeiro e corporativo adotam estratégias de negócios mais sustentáveis e se comprometem com emissões líquidas zero, o potencial do país para se tornar um líder global na produção de alimentos positivos para a natureza cresce. O Brasil pode construir uma nova economia verde que seja boa para nossa sociedade e proteja nossa biodiversidade única e rica”, afirma Pedro Guimarães, Sócio & Head of Latin America, da Systemiq.
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