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STARTUPS

Para onde correm os unicórnios?

Aileen Lee, sócia da Cowboy Ventures, dez anos depois de seu artigo "Welcome to the unicorn club" escreve uma nova análise sobre o futuro dessas empresas

Por Silvia Bassi 23/01/2024

No final de 2013, Aileen Lee, sócia da Cowboy Ventures, cunhou o termo unicórnio, no artigo "Welcome to the Unicorn Club". Dez anos depois, Aileen retoma o tema Clube dos Unicórnios, com um artigo e um deck detalhado, contemplando o passado e o futuro desses seres mitológicos.

A ideia de startups avaliadas em pelo menos US$ 1 bi, por investidores privados ou públicos, deu origem a uma corrida maluca desde 2013. Maluca demais, na avaliação de Aileen: os unicórnios se tornaram muito menos eficientes em capital, e 93% deles são papercorns, ou seja, seu valuation é mera especulação de investidores, sem respaldo do mercado.

Em 2013, eram 39 unicórnios na conta da Cowboy Ventures nos EUA. Da lista original, 62% tiveram "exit" (foram comprados ou abriram capital). Embora outras listas apontem 1,3 mil unicórnios pelo mundo, a Cowboy Ventures contabiliza apenas 532 startups na sua relação, todas nos EUA, distribuídas por 19 setores, sendo que 78% são B2B.

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