Dois estudos recentes mapeiam o panorama do segmento de Open Innovation no Brasil, que só nos últimos 12 meses movimentou R$ 6,4 bilhões em contratos e parcerias com startups, segundo estimativas da 100 Open Startups. O Corporate Venture Capital (CVC) é uma tendência em alta, com 116 corporações brasileiras já tendo investido em startups do país, em 433 rodadas, de acordo com dados do Sling Hub e da ACE Cortex.
O estudo da 100 Open Startups se debruça sobre as 32 mil open startups cadastradas na plataforma, sendo 4.177 com contratos validados, sobretudo nas áreas de inteligência artificial, análise de dados e produtividade. O volume financeiro representa mais do que o dobro do total do período anterior (R$ 2,7 bilhões). Os setores tradicionais que mais buscaram startups na hora da inovação foram os de “Bens de Consumo e Alimentação”, “Serviços Financeiros” e “Varejo e Distribuição”. E Ambev, ArcelorMital e Suzano foram, nessa ordem, as três companhias que mais investiram através de seus programas de inovação aberta.
O levantamento mostra ainda que as startups que se destacaram no ranking têm, em média, 6 atores reconhecidos em sua trajetória. As modalidades de atores de ecossistema que mais impactaram as top 100 Open Startups (aqui agrupadas por área de atuação) são Hub & Coworkings (26%), Aceleradoras (14%), Associações/Fundações (11%), Consultorias (10%), Universidade/ICT (9%) e Órgãos da Gestão Pública (8%). Também foram mapeados Incubadoras (5%), Eventos, Mídia e Portais (4%), Órgãos da Gestão Pública – Estrangeiro (3%), Programas Abertos para Startups (3%), Sistema S (3%), Comunidade (3%) e Câmara de Comércio (2%).
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