Fazer malabarismos com várias ideias e objetivos – escrever, fazer exercícios, ler mais, acordar cedo e assim por diante – é uma tarefa difícil que geralmente começa com entusiasmo, mas termina com procrastinação e falha em terminar qualquer uma das ideias que começamos.
Um dos principais motivos para isso é o que o psicólogo e economista Barry Schwartz chama de “paradoxo da escolha”, em seu livro "O paradoxo da escolha: por que menos é mais", de 2004. Segundo ele, a abundância de opções pode levar a ansiedade e insatisfação. E escolhas são desgastantes para o nosso cérebro, elas exigem trabalho e esforço mental. Mais escolha geralmente leva a menos ação. Quanto mais ideias e objetivos perseguirmos, menor será a probabilidade de cumprirmos qualquer um deles. E vice versa.
Mas existem outras explicações de por que não terminamos o que começamos. A falta de tempo, o medo do fracasso, a opressão de múltiplas escolhas que drenam energia e o declínio da empolgação após iniciar um novo projeto, podem levar à procrastinação crônica. Quando ficamos presos em movimento em repouso, em vez de movimento em ação, nosso tempo e energia são desperdiçados em esforços que produzem poucos resultados. Somos nosso próprio inimigo sempre que adiamos, voluntariamente, uma tarefa que sabemos precisa ser feita e que vai nos prejudicar se não for realizada no prazo.
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