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Imagem criada no Dall-E, pelo ChatGPT, do quarto de um surperfã, repleto de pôsteres, action figures e diversos itens que expressam sua paixão
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O poder dos superfãs

Uma legião de superfãs, e o apreço das novas gerações pela IA Generativa, sinalizam novas oportunidades de receita para as empresas de Mídia e Entretenimento Digital, diz a Deloitte.

Por Silvia Bassi 05/04/2024

Uma disrupção contínua e acelerada no mundo da mídia e entretenimento digital (M&E) requer atenção de marcas e empresas. As gerações mais jovens - Millennials, "Zs" e Alphas - declaram-se muito mais propensas do que as gerações anteriores a ter filmes, músicas, marcas e games favoritos influenciando o modo como veem a si mesmas, segundo a edição de 2024 da pesquisa "Digital Media Trends", da Deloitte.

Os chamados superfãs– consumidores que dedicam tanto tempo e energia para celebridades, games, esportes e personagens fictícios, que se tornam parte de sua identidade – já representam 10% dos consumidores, segundo a pesquisa. Focar no fandom – grupos de fãs segmentados e hiper engajados – pode ser valioso para marcas, empresas e até países.

Jana Arbanas, vice-presidente e líder nos EUA do setor de telecomunicações, mídia e entretenimento da Deloitte, escreve que essas novas gerações de consumidores estão empenhadas em “alinhar sua identidade com suas paixões”. As empresas têm a oportunidade de "reexaminar suas estratégias de monetização e extensão de propriedade intelectual (PI)" e achar novos caminhos ricos de receita para além do consumo de massa.

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