Uma década atrás, ao ser entrevistado por Steven Levy para o livro “In the Plex: How Google Thinks, Works and Shapes Our Lives”, Larry Page,co-fundador do Google e, naquele momento, seu CEO, revelou que a companhia tinha planos de usar implantes cerebrais para ajudar as pessoas a terem respostas “just in time” sobre aquilo que desejam saber. Bastaria pensar sobre algo desconhecido para, automaticamente, receber informações sobre o assunto.
O cenário distópico dos livros de ficção científica, nos quais recorreríamos a implantes neurais para suprir deficiências em habilidades como memorização, cálculo, raciocínio lógico, nunca esteve tão próximo.
Em uma sala de 3,6 x 6 metros em uma instalação de enfermagem especializada em Menlo Park, Califórnia, os pesquisadores estão testando a próxima evolução da interface do computador na matéria mole do córtex motor de Dennis DeGray. DeGray está paralisado do pescoço para baixo. Ele se machucou em uma queda esquisita em seu quintal enquanto levava o lixo para fora. Ele dirige sua cadeira de rodas soprando em um tubo.
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