Trabalhadores exaustos, muitos sofrendo de burnout, estão pensando em deixar seus empregos nos próximos seis meses. Entre os mais jovens, de 18 a 25 anos, 54% pensam em sair. Olhando para a força de trabalho global, esse número ainda é alto: 41% pensam em pedir as contas, de acordo com o relatório “The Next Great Disruption Is Hybrid Work – Are We Ready?“, da Microsoft.
Uma pesquisa semelhante feita no Reino Unido e na Irlanda apontou que 38% dos funcionários tinham planos de deixar seus empregos em até um ano. Nos Estados Unidos, a pesquisa “Pulse of the American Worker” apontou que 42% dos funcionários sairiam se sua empresa não oferecesse opções de trabalho remoto no longo prazo. No geral, os números ficam entre 26% e 40%, mas ainda assim é muita coisa.
Na pesquisa da Prudential, dos 26% dos trabalhadores que planejam deixar seus empregadores após a pandemia, 80% pensam em fazer isso porque estão preocupados com o avanço na carreira. Enquanto isso, 72% dizem que a pandemia os fez repensar suas habilidades. Mais da metade dos candidatos a empregos em potencial buscaram novos treinamentos e habilidades durante a pandemia, possivelmente para se preparar para mudar de emprego nos próximos meses.
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