Esse não é um post sobre política, é um post sobre o impacto que o uso indevido da tecnologia pode provocar sobre a percepção da realidade. Mas é também sobre como a tecnologia pode ajudar a separar o joio do trigo na tempestade de desinformação que vem por aí. E evitar que, inadvertidamente, sejamos disseminadores do problema.
Na quarta-feira, 18/08, um dia apenas depois do início oficial da campanha eleitoral, circulou a primeira deepfake das eleições de 2022: um vídeo manipulado da apresentadora Renata Vasconcelos, do Jornal Nacional, invertia os resultados de uma pesquisa de intenção de votos do Ipec. O vídeo circulou no Twitter, WhatsApp e YouTube. É o primeiro destas eleições, mas não será o último, infelizmente.
Estamos na década da mídia sintética, como define, desde 2020, a futurista quantitativa Amy Webb e isso é um movimento global. "Existem, agora, milhares de vídeos deepfake online, de acordo com a startup Deeptrace. Eles criam um campo de distorção da realidade que ameaça adversamente a política, os negócios e a percepção da história e podem até ser usados em aplicações militares", escreve Cristina De Luca nesse artigo da The Shift mapeando o estado das deepfakes.
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