A colisão de duas forças está causando uma nova onda de transformação no mundo do trabalho. O avanço da Inteligência Artificial (IA), principalmente em sua vertente IA Agêntica, está se encontrando com a redução da força de trabalho mais jovem em economias maduras e o envelhecimento da população. O número de novos trabalhadores está em queda. Segundo uma análise da Deloitte, a redução da taxa de participação da força de trabalho é uma tendência nas Américas, o que inclui o Brasil. Nos EUA, a projeção é de queda de 63% em 2023 para 61% em 2033. No Brasil, o IBGE projeta que o número de pessoas com 65 anos ou mais vai dobrar até 2050, passando de 10% para mais de 20% da população.
Há duas leituras que podem vir desses dados: o pânico pela lacuna de profissionais que vai crescer ainda mais ou a possibilidade de aproveitar o momento e a tecnologia para criar uma força de trabalho mais inclusiva. A Deloitte aponta para a segunda alternativa, em que muitas organizações estão explorando maneiras de aumentar a colaboração entre humanos e máquinas no local de trabalho. A IA pode ser usada para preencher lacunas de conhecimento e experiência, qualificar trabalhadores e habilitar novas capacidades de valor agregado.
Até 2027, metade das empresas que usam IA Generativa (GenAI) estará testando tecnologias agênticas, capazes de executar tarefas complexas com supervisão limitada. A pesquisa – que ouviu mais de 11 mil trabalhadores em 17 países – mostra que a maioria dos trabalhadores prefere colaborar tanto com colegas humanos quanto com ferramentas de IA. A preferência por essa combinação é majoritária em todas as faixas etárias, ainda que os mais jovens (18 a 44 anos) se sintam mais confortáveis com IA do que os mais velhos.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Reservas estratégicas e capacidade científica colocam o Brasil no radar das cadeias globais de energia limpa e tecnologia.
A liderança que quer prosperar precisa menos de carisma e mais de cadência. Porque o verdadeiro poder não está em inspirar o salto, mas em manter o chão firme enquanto todos aprendem a caminhar.
O Nobel 2025 consagra um mundo onde a inovação da academia migra cada vez mais rápido para a economia real. Agora, ela é física, química e biológica — e cada molécula é um mercado em potencial.
Ela seria mais justa? Ou entregaria inflação algorítmica e desigualdade automatizada, reproduzindo distorções herdadas do mercado?
Empresas ampliam investimentos em SaaS, GenAI e cloud para crescer rápido e competir melhor. Mas a Capgemini expõe o paradoxo: gastos descontrolados ameaçam margens e desempenho.
O funil do Corporate Venture Capital segue frágil no Brasil e as empresas precisam escolher onde gerar valor.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso