Voice-first companion apps. Medicamentos programáveis. Ferramentas de IA para crianças. Jogos de IA que nunca acabam… A a16z pediu que seus parceiros de investimento apresentassem uma grande ideia que estimulará a inovação em 2024. O resultado foi compilado no extenso relatório interativo “Big Ideas in Tech for 2024”, divido em nove sugestivos capítulos.
Em síntese, sob o domínio da IA, 2024 promete saltos tecnológicos sem precedentes. Surgirão todos os tipos de grandes casos de uso, impulsionando a educação, impulsionando a ciência, impulsionando a capacidade de ajudar as pessoas de várias maneiras, no melhor estilo tecno-otimista.
Seis tendências tecnológicas emergentes demonstram que, em uma era de máquinas generativas, é mais importante do que nunca que as organizações mantenham uma estratégia empresarial integrada, uma base tecnológica sólida e uma força de trabalho criativa. No relatório Tech Trends 2024, recém-publicado, a Deloitte divide as tendências em dois blocos:
Trocando em miúdos, em uma era de máquinas criativas, os humanos criativos provavelmente são mais importantes do que nunca. As empresas que conseguirem aproveitar a criatividade humana através da IA e de sua combinação com outras tecnologias de ponta poderão obter uma vantagem competitiva significativa. A IA é mais importante do que nunca, mas isso não significa que o resto tenha perdido relevância.
“Não fique tão cego pelo burburinho em torno da IA Generativa a ponto de negligenciar as outras cinco forças fundamentais”, recomendam os analistas. Os alicerces sobre os quais a agenda tecnológica empresarial é construída incluem um conjunto alargado de tecnologias essenciais como Cloud, 5G, IoT e Real-time Analytics. Avaliações preventivas, baseadas no impacto nos negócios, podem auxiliar as equipes a priorizar quais áreas da pilha de tecnologia precisam de tratamento e quais podem continuar atendendo às necessidades de cada empresa.
Os agentes de IA saem da fase experimental e assumem o papel de motor estratégico das empresas, exigindo novas métricas, requalificação e foco em inclusão digital
E se sua IA argumentasse, duvidasse e mudasse de ideia a partir da troca de ideias e do feedback de outras IAs? Todas debatendo, depurando, deliberando. É a proposta da Microsoft.
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Promover o empreendedorismo feminino é, mais do que uma agenda de equidade de gênero, uma estratégia de impacto coletivo, escreve Rebecca Fischer, cofundadora da fintech brasileira Divibank
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Apesar do uso pessoal elevado, o uso de IA dentro das empresas estagnou em 51%. Estudo global do BCG mostra que treinamento, ferramentas e apoio da liderança são cruciais para capturar valor e reduzir o medo da substituição por máquina...
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