Após mais de uma década de crescimento acelerado, inovação desbravadora e bilhões em investimentos, o setor enfrenta agora uma encruzilhada marcada por desaceleração econômica global, aumento nas taxas de juros e um cenário competitivo em transformação. O setor está pressionado por margens menores, com investidores exigindo eficiência e resultados, mas também apontam os caminhos para quem deseja se manter relevante: foco no cliente, primazia de conta, eficiência tecnológica e modelos ágeis de operação.
Mesmo com as turbulências recentes – como o aumento das taxas de juros, retração no venture capital e maior escrutínio regulatório – o setor de fintechs segue resiliente. Segundo a análise “Fintech’s Next Chapter”, do Boston Consulting Group (BCG), o mercado global de fintechs deve atingir entre US$ 400 bilhões e US$ 500 bilhões em receita até 2030, triplicando o valor atual de aproximadamente US$ 150 bilhões. Esse crescimento, porém, não virá da continuidade do modelo atual. Será necessário adotar uma abordagem centrada em monetização eficiente, otimização de custos e expansão orientada por dados.
De 2021 a 2023, os investimentos em fintechs despencaram 70%, com uma desaceleração ainda mais acentuada no funding de estágio inicial. A média de valuation também caiu, e os investidores agora exigem resultados tangíveis em termos de margem, CAC (Custo de Aquisição de Clientes) e LTV (Lifetime Value).
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