Sua equipe, que costumava ficar entusiasmada com novas ideias e a possibilidade de mudança, parece esgotada. Estranhamente, reclama de todo o trabalho necessário para mudar as coisas. Argumenta contra qualquer proposta. Ou pior, apenas checa, apática, o que quer que aconteça… Você está diante de um caso clássico de fadiga da mudança: a sensação de desilusão e frustração de não conseguir lidar com seguidas reorganizações, transições de liderança, implementação de novas tecnologias…
A fadiga de mudança não é um problema individual, mas coletivo, que precisa ser tratado no nível da equipe ou da organização. Muitas empresas geralmente não percebem que o absenteísmo, o baixo engajamento e a alta rotatividade podem estar diretamente ligados à fadiga da mudança. Pior. Muitas lideranças costumam confundir sintomas de fadiga de mudança com os de resistência à mudança
É importante entender que a resistência à mudança é uma reação típica do ser humano à mudança organizacional, na forma de um questionamento saudável e sincero das razões e das chances de sucesso. A fadiga resulta das mudanças históricas que se acumularam e criaram uma sensação geral de apatia ou resignação, e isso não é necessariamente estresse e exaustão.
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