As fronteiras entre os países são apenas linhas imaginárias. Mas, para as empresas, podem se tornar barreiras altas e reais. Na média, a expansão internacional traz prejuízo nos primeiros cinco anos e retorna apenas 1% após dez anos, segundo dados da Reuters publicados em 2015.
Embora acessar mercados maiores seja a prioridade nos processos de expansão, duas a cada três empresa buscam, também, capital humano qualificado. Um estudo da The Economist com profissionais de RH aponta, no entanto, que recrutar talentos no exterior e lidar com leis trabalhistas e questões de compliance locais são as grandes dificuldades do processo.
A gestão de pessoas surge, assim, como o primeiro dos desafios para a expansão internacional. Além disso, o que mais pode dar errado?
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