Esse ano, muito da progamação do South Summit Brazil, relizado pela segunda vez em Porto Alegre, na semana passada, foi voltada para as discussões envolvendo o futuro das startups e do mercado de venture capital no país. O evento reuniu 22 mil pessoas e 100 fundos de investimentos com 123 bilhões de dólares sob gestão.
Números que, detalhados, falam por si: visitantes de 50 países, mais de 3 mil startups, 900 speakers, 150 patrocinadores, 700 jornalistas, 7 mil empresas e cerca de 600 investidores. Do volume total de investimentos, 19 bilhões de dólares foram destinados a projetos da América Latina.
Na avaliação dos participantes, o Brasil e os demais países da América Latina encontram-se em diferentes momentos de maturidade de seus ecossistemas de venture capital, todos ainda distantes da realidade que os norte-americanos, pioneiros desta indústria, operam há mais de quatro décadas. Em países como México, Chile, Peru, Colômbia, Paraguai, Argentina e Uruguai, os cenários de captação ainda estão concentrados em investidores locais, especialmente com empreendedores de cada região, investidores institucionais ligados a corporações destes países, e em alguns casos, instituições públicas.
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