É seguro? É uma boa ideia? Tem certeza? Mas tem certeza mesmo?
Qualquer RH ou liderança que proponha essa ideia tem que estar preparado para a sensação de choque que certamente virá da maior parte dos colaboradores. “Não está cedo para isso?”, talvez seja a retórica mais ouvida. Sim, o fato é que é cedo para pensar em “voltar a ser tudo como era antes” – que sabemos, não será o caso. Mas dependendo da empresa, da situação, os avisos sanitários podem não ser um argumento final para aquilo que é, claramente, vontade de ver todo mundo no escritório.
“Existem motivos para você querer o profissional próximo. E na minha opinião existem os legítimos e existem os retrógrados”, aponta Vitor Silva, Branch Manager da consultoria Robert Half. “Os motivos legítimos: você acabou de contratar uma liderança que vai trabalhar abaixo de você e precisa treinar essa pessoa para liderar uma equipe. Por mais que se tenha ferramentas, dificilmente a capacidade de construir relacionamentos interpessoais digitalmente é tão intensa quanto estar ali, ao lado da pessoa. É algo que uma reunião no final do dia não dá conta”.
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