Ao invés de tratar a Inteligência Artificial (IA) como uma ameaça ou uma simples ferramenta, as organizações devem abraçá-la como uma oportunidade de repensar o trabalho e valorizar o que há de mais humano nas pessoas. A IA pode ser, portanto, uma alavanca de transformação humana, a partir da mudança da matriz, que não é tecnológica e nem somente humana, mas colaborativa, como aponta um estudo do MIT Sloan Management School.
A IA não substitui capacidades humanas críticas – ela as complementa
A pesquisa “Workforce Intelligence”, do MIT Sloan, liderada por Isabella Loaiza e Roberto Rigobon, parte da pergunta: “Quais capacidades humanas complementam as lacunas da IA?”. A resposta está no modelo EPOCH, que agrupa cinco conjuntos de habilidades:
- Empatia e Inteligência Emocional – Empathy
- Presença, Rede e Conexão – Presence
- Opinião, Julgamento e Ética – Opinion
- Criatividade e Imaginação – Creativity
- Esperança, Visão e Liderança – Hope
Essas capacidades, que a IA não consegue reproduzir com autenticidade, são fundamentais para a resiliência das ocupações no futuro. Segundo o estudo, tarefas com alto score EPOCH estão associadas a crescimento de emprego entre 2016 e 2024, enquanto aquelas com alto risco de automação sofreram quedas de ocupação.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Se você já recebe nossas newsletters,
preencha seu e-mail que lhe mandaremos instruções
VoltarCrie sua senha para o e-mail
e atualize suas informações
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
VoltarPronto! Só falta um passo.
Clique no link do e-mail que enviamos para
retornar aqui e finalizar seu cadastro.