Quando se trata de diminuir o abismo que existe entre homens e mulheres no Brasil, ainda tem chão. O país atingiu sua maior paridade em cargos de liderança sênior (66,1%) e subiu sua pontuação na taxa de participação da força de trabalho (72,6%) em 2023, conforme o Relatório "Global Gender Gap 2024", do Fórum Econômico Mundial. Mas em termos de paridade entre trabalhadores profissionais e técnicos, nada mudou.
A paridade econômica está em 66,7% e o empoderamento político, ou seja, a representatividade de mulheres em cargos políticos, caiu de 26,3% registrados no relatório de 2023 para 22%. Há menos mulheres em cargos ministeriais. Nesse índice, acompanhamos a média global, mas isso não é razão para se orgulhar.
No ranking do Gender Gap Index, o Brasil caiu 13 posições em relação ao ano passado, ocupando a 70ª posição no índice de 2024. Os dados indicam que eliminar 71,6% da diferença de gênero. Na visão do copo meio cheio, o Brasil fica acima dos 70%. Na visão do copo meio vazio, falta praticamente um terço para fechar a conta da igualdade.
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