Simplificar um processo complexo, eliminar o microgerenciamento e as reuniões que poderiam ter sido um e-mail reduzem “atritos” no trabalho – e, de quebra, evitam que as pessoas percam tempo e energia quando poderiam estar criando. Mas se a ideia é violar alguma norma interna ou burlar o compliance, melhor ter fricção. Mas quando saber o que tirar da frente e o que deixar?
“Bons reparadores de atrito (‘friction fixers’) sabem diagnosticar o que deve ser difícil e o que deve ser fácil”, define o psicólogo e professor da Universidade de Stanford, Bob Sutton. Em seu livro, “The Friction Project”, ele fala como é possível identificar as barreiras inúteis para agilizar o trabalho. E mostra como profissionais que identificam “se é a coisa certa ou errada a fazer” tornam-se inestimáveis para a empresa. “Um reparador de atrito é alguém que é obcecado e focado em tornar as coisas certas mais fáceis e as coisas erradas mais difíceis”, explica Sutton neste vídeo.
Para se tornar um redutor de fricção eficiente, Sutton sugere:
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