A experiência da pandemia tornou os consumidores muito mais resilientes à mudança e à incerteza. Empenhados cada vez mais em moldar ativamente suas vidas, não apenas reagir aos eventos. Respondendo a um mundo em crise usando os valores e comportamentos aprendidos durante a pandemia, conclui a mais recente edição do EY Future Consumer Index - 10ª da série, que entrevistou 18 mil pessoas em 24 países, incluindo o Brasil, entre e maior e junho deste ano. Em vez de apenas reagir passivamente a ondas intermináveis de mudança e incerteza, eles estão respondendo ativamente – ou pelo menos tentando. O que inclui ter maior controle sobre suas vidas, inclusive a vida digital, depois que o aumento do trabalho em casa deu maior autonomia sobre como estruturam seu tempo.
Além de tornar os consumidores mais adaptáveis e ter aberto um mundo de alternativas, em função do estilo de vida “digital first”, a pandemia também mudou valores. Em particular, as pessoas estão agora muito mais comprometidas com estilos de vida sustentáveis, valorizando mais questões relacionados à acessibilidade, ao planeta, à saúde e à necessidade de viver o momento e aproveitar ao máximo cada experiência (gráficos). E mais preocupadas com a relação custo-benefício de produtos e serviços, na hora de cortar custos.
Há um desejo subjacente de viver e gastar mais “autenticamente”. Mais pessoas estão empenhadas em reparar itens em vez de substituí-los. Menos pessoas estão interessadas em tendências de moda sazonais – 79% dos consumidores “Acessibilidade em primeiro lugar” as ignoram, mas também 55% dos consumidores mais hedonistas “Experiência em primeiro lugar”. As pessoas dizem que se sentem mais confortáveis “em sua própria pele”.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Sete cidades, em diversos países, nomearam mulheres para o cargo, cuja missão é coordenar esforços públicos e das empresas para mitigar os efeitos das mudanças climáticas na saúde e na economia.
Tecnologia revoluciona o desenvolvimento de software ao resolver questões rotineiras, aumentando a produtividade e permitindo concentrar programadores na resolução de problemas complexos
Cinquenta e três novas funções surgem a reboque da transformação digital e da Quarta Revolução Industrial. São 2 milhões de novos postos de trabalho até 2030
A IA foi para as nuvens e invadiu a lista das 100 melhores empresas privadas de cloud computing, a Cloud 100
Food-as-medicine, conceito de que alimentos funcionais podem ter funções terapêuticas, além de nutricionais, representa um mercado avaliado em US$ 137 bilhões em 2026
Computação quântica entra no mercado financeiro jogando no ataque e na defesa e pode se tornar a maior ameaça cibernética do século
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso