A transformação digital real só acontece quando as empresas investem em talentos, remodelam processos e criam uma cultura de aprendizado contínuo. “O maior fundamento aqui é talento. Não tem IA sem alguém. O ser humano precisa desenvolver, entender, aplicar – e transformar o jeito de trabalhar”, disse Thomaz Cortes, sócio da McKinsey em São Paulo, em sua palestra no Cubo Conecta 2025.
Com foco na capacitação para a nova era da IA, ele apresentou o seguinte tripé para orientar tanto o desenvolvimento individual quanto o planejamento estratégico de talentos
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Segundo a McKinsey, liderar na era da IA Agêntica exige CEOs fluentes em tecnologia, capazes de equilibrar velocidade, confiança e responsabilidade em um modelo híbrido entre humanos e agentes inteligentes
Para que a IA gere valor real, as empresas precisam abandonar pilotos isolados e investir no que torna o trabalho mais humano
A liderança que quer prosperar precisa menos de carisma e mais de cadência. Porque o verdadeiro poder não está em inspirar o salto, mas em manter o chão firme enquanto todos aprendem a saltar.
Ela seria mais justa? Ou entregaria inflação algorítmica e desigualdade automatizada, reproduzindo distorções herdadas do mercado?
Empresas ampliam investimentos em SaaS, GenAI e cloud para crescer rápido e competir melhor. Mas a Capgemini expõe o paradoxo: gastos descontrolados ameaçam margens e desempenho.
Em 2025, a discussão sobre o futuro do trabalho muda de lugar: sai do “onde” e entra no “quando”, abrindo espaço para mais IA, microshifting e monitoramento digital.
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