Quando os municípios brasileiros começaram a decretar o isolamento social, as empresas e seus funcionários reagiram de modo bastante parecido. Independentemente do segmento, o medo real do coronavírus puxou o nível de ansiedade, preocupação e cansaço para cima. "Nesse primeiro momento, é curioso como o sentimento do usuário é o mesmo. Os colaboradores tiveram sensações muito parecidas, uma preocupação muito grande com relacionamento afetivo, trabalho e finanças", diz Carolina Dassie, CEO da startup Hisnëk. Porque por mais que algumas pessoas digam que estão sendo superprodutivas num momento com esse, essa situação não tem como se sustentar. Em um, dois meses, vai virar burnout. E aí começamos a fazer intervenções".
A empresa atende 80 mil trabalhadores com sua plataforma Ivi, que monitora, entre outras coisas, o sentimento das pessoas naquele dia. No período pré-pandemia, havia quem se sentisse ansioso, mas havia também quem estivesse calmo. Com a Convid-19 e a quarentena, esse cenário mudou, como se vê no gráfico.
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