Existe mesmo essa coisa de "empresas prontas para o futuro"? Existe e tem até fórmula para ser uma delas, segundo a cientista e pesquisadora Stephanie Woerner e o presidente do MIT Sloan Center for Information Systems Research (CISR), o cientista e pesquisador Peter Weill. Quando aplicada, a fórmula lembra aquela frase típica brasileira de "botar fogo no parquinho", mas pode valer a pena: empresas future-ready têm em média 19,5% mais lucro líquido que as concorrentes.
Desde 2017, Stephanie e Peter se dedicam a entender o que são empresas "future-ready", analisando a jornada de transformação digital de "grandes companhias antigas", a maioria decidindo seus passos "sem manual". Depois de quatro anos estudando mais de 1,5 mil empresas, a dupla publicou um review dos aprendizados, atualizando os insights sobre o modelo criado por eles em 2017.
O modelo identifica quatro caminhos possíveis para a jornada de transformação, que atravessam, em algum momento, quatro tipos de mudanças, significativas e perturbadoras, comuns nessas jornadas, que eles chamam de "explosões".
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