Construir o propósito de uma empresa de forma real, sem que ele seja tratado como um remendo, pode parecer fácil à primeira vista – acredite, não é. De fato, apenas 7% dos CEOs das empresas que fazem parte do ranking da Fortune 500 acreditam que suas organizações deveriam se preocupar basicamente em ganhar dinheiro e “não se distrair com objetivos sociais”.
Seja fiel a quem você é uma “regra de ouro”, certo? Sim, mas como já ficou claro para quem acompanha empresas de rápido crescimento, o propósito tem que ser parte da estratégia e tem que estar claro para todo mundo que trabalha ali, independentemente do cargo.
“Uma abordagem superficial do propósito não funciona. Na verdade, pode causar danos consideráveis”, atesta o artigo “Mais do que uma declaração de missão: como os 5Ps incorporam o propósito de entregar valor”, da McKinsey. Seus autores reforçam que a suposta “magia” das “empresas vencedoras” não é algo que pode ser facilmente adicionado ao mix, sob o risco de a empresa ser acusada de os clientes a acusarem de não ser autêntica. Da mesma maneira, acrescenta, “clientes, fornecedores, parceiros e investidores reconhecem a proposta de valor”. Construir a dinâmica em que clientes, fornecedores, parceiros, investidores, a liderança e os funcionários reconhecem a proposta de valor é a chave para imbuir esse propósito dentro da cultura da empresa.
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