Poucos líderes foram preparados para a tarefa de gerenciar remotamente suas equipes. A falta de supervisão presencial e a interação transferida para plataformas digitais teve que ser trabalhada durante meses e deu lugar a um papel muito mais articulador, mediador e, sim, de apoio para as equipes. Afinal, em momentos difíceis, para quem os colaboradores podem apelar? E ainda que muitos líderes tenham construído espaços de segurança psicológica e aprendido a desenvolver seus times, ainda há grandes chances de enfrentarem mal-entendidos.
Em tempos incertos, pesquisas apontam que a tendência humana é recorrer ao que já conhecemos e nos deixa confortáveis. No dia a dia, isso se traduz em “regras práticas ou heurísticas quando enfrentamos situações incertas. “Embora esses atalhos nos permitam trabalhar com eficiência mesmo em face da complexidade, eles podem rapidamente se tornar a fonte de erros sistemáticos e às vezes inconscientes em nosso julgamento, também conhecidos como preconceitos”, escrevem Torben Emmerling, Alessandro Paul e Daniel Seyffardt, da consultoria Affective Advisory em artigo para a Harvard Business Review.
O risco de fazer julgamentos em representatividade, situações diversas e na escolha de um número mais favorável são comuns. Não quer dizer que são aceitáveis e muito menos que não podem ser evitados.
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