Desempenho e volume de investimentos em fundos de sustentabilidade cresce no mundo
Maior gestora de ativos do mundo, a BlackRock tornou-se um marcador de tendências do mercado financeiro. Por meio de cartas abertas anuais voltadas a CEOs de empresas de todo o planeta, Larry Fink, presidente da gestora, define as prioridades do momento para investidores.
Em 2017, o olhar do empresário voltou-se para a segurança econômica de organizações e colaboradores. Em 2018, ele destacou o propósito empresarial de tornar a sociedade melhor, ocupando uma lacuna deixada por governos ineficientes. No ano seguinte, Fink reforçou a questão do propósito, apontando para a responsabilidade empresarial em um ambiente político cada vez mais polarizado. Em 2020, ele apontou para a crescente relevância da questão ambiental como “uma nova consciência” para o mercado financeiro.
Agora, em 2021, a carta enviada pelo presidente da BlackRock aos CEOs consolida as tendências apresentadas no último ano em um conceito: ESG (Governança Corporativa, Ambiental e Social). “Não se trata apenas do fato de empresas com bons índices ESG estarem superando as demais na bolsa de valores. Dentro das indústrias - de automóveis a bancos e empresas de petróleo e gás - estamos vendo outro contraste: empresas com melhores perfis ESG estão tendo um desempenho melhor do que seus pares”, afirma Larry Fink.
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