Brainstorming e Design Thinking são duas metodologias que caíram no “gosto popular” corporativo e são usadas para quase tudo como sinônimo de ideação e inovação, inclusive em argumentos em que nem chegaram perto. O mercado publicitário ajudou a difundir a ideia de que são ferramentas que levam à criatividade – dando a seus usuários a ilusão de que inovar é fácil e divertido, escreve Amnon Levav, cofundador e diretor de inovação da SIT - Systematic Inventive Thinking Ltd.
"O brainstorming, famoso por sua invenção independente, mas quase simultaneamente, por Alex Osborn e Walt Disney no início dos anos 50, desempenhou um papel importante em seus primeiros dias na promoção da criatividade e da inovação, especialmente no mundo corporativo. Os executivos anteriormente oprimidos de repente receberam uma “licença para não matar” e, mais importante, para não ser morto, que lhes permitiu expor suas ideias em relativa segurança. Na cultura hierárquica fechada daquela época, isso era inestimável e contribuiu para uma verdadeira revolução cultural", escreve Levav.
Segundo ele, o brainstorming continua sendo uma ferramenta que pode ajudar a motivar os participantes a serem ativos em uma discussão com o objetivo de compartilhar ideias que já têm e de promover a formação de equipes. Então, o que há para não gostar? O fato de que quem propõe seu uso normalmente afirma que é "um método confiável para gerar novas idéias", critica Levav. "Não é, e isso é confirmado repetidamente pela experiência de seus usuários corporativos. Uma busca rápida por 'pesquisas mostrando que o brainstorming não funciona' fornece bastante material para comprovar esse fato", sugere
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