Todos conseguimos reconhecer fontes óbvias de estresse no trabalho. Mas há estresses que são mais furtivos, causados pelo acúmulo de pequenos gatilhos que encontramos na rotina, nas interações cotidianas, explicam Karen Dillon e Rob Cross, no livro The Microstress Effect. Uma hora, esse acúmulo transborda, esgotando nossas reservas emocionais, desafiando nossa identidade e valores e drenando nossa capacidade de fazer as coisas.
Microestresses que drenam nossa capacidade incluem tensões (que muitas vezes não são ditas) na maneira como trabalhamos em equipe, quando as pessoas não entregam de forma confiável, há desalinhamento de papéis ou prioridades, padrões de comunicação ruins e um aumento em nossas próprias responsabilidades. Aqueles que esgotam nossas reservas emocionais nos prejudicam ao criar um padrão de pensamento ou sentimento negativo. Podem fazer com que nos sintamos inseguros sobre o impacto de nossas ações e tenhamos medo das repercussões. Também podemos nos sentir esgotados aos sermos forçados a perseguir objetivos que contradizem nossos valores pessoais.
O primeiro passo para gerenciar o microestresse é identificar quais estressores estão presentes em nossas vidas diárias e isolá-los. Ajuda reservar um tempo para atividades como meditação, corrida, leitura, arte, priorizar nanotransições, uma alimentação saudável e boas noites de sono. Podem ser atitudes muito mais importantes do que concluir uma tarefa pendente. No entanto, é comum priorizarmos o trabalho à nossa própria saúde, muitas vezes sem pensar que podemos estar comprometendo muito mais o nosso desempenho.
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