A escalada da temperatura média global – que atingiu 1,6°C em 2024, acima do 1,5°C estabelecido pelo Acordo de Paris – está acontecendo mais rapidamente do que os cientistas esperavam. No relatório mais recente das Nações Unidas, publicado em outubro de 2024, já constava o aviso: as atuais políticas climáticas vão resultar em um aquecimento global de mais de 3°C até o final do século. Do jeito que as coisas vão, pode chegar mais cedo.
Os efeitos da poluição e queima de combustíveis fósseis estão por toda parte. Os cientistas dizem que a mudança climática tornou a vegetação na Califórnia mais vulnerável aos incêndios florestais. As condições para gerar esse efeito global subiram de 31% para 66% desde meados do século XX – e o risco de incêndio aumentou em duas vezes no estado norte-americano.
Em um paper que se tornou referência, o meteorologista e Prêmio Nobel Paul Crutzen estabeleceu as relações entre poluição e a camada de ozônio, como também defendeu o uso de soluções de Geoengenharia. A Geoengenharia solar, por exemplo, busca refletir uma pequena fração da luz solar de volta ao espaço ou aumentar a quantidade de radiação solar de volta ao espaço para resfriar o planeta. A crítica de muitos especialistas é que não endereça a causa principal da mudança climática.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
O consumo corporativo de TI vai crescer 13% no Brasil, segundo relatório da IDC
A IA Open Source precisa ir além do acesso ao código. Especialistas discutem novas regras para garantir abertura, ética e inovação
Com a Inteligência Artificial, marcas podem segmentar ofertas e otimizar campanhas para alcançar os consumidores certos, no momento ideal
O modelo presencial está voltando, mas com ele vem o desafio de tornar o escritório um espaço relevante e atrativo. Veja como design, tecnologia e flexibilidade podem transformar o local de trabalho
A resistência à Inteligência Artificial não é tecnológica, mas comportamental. Veja como motivação, treinamento e incentivo podem acelerar a adoção da IA nas empresas
A adoção de inteligência artificial está acelerando mudanças organizacionais, exigindo modelos ágeis e o desenvolvimento contínuo de novas habilidades
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso