O calor extremo tem sido um item de destaque para o Centro de Resiliência da Fundação Adrienne Arsht-Rockefeller praticamente desde que Kathy Baughman McLeod se tornou sua diretora em fevereiro de 2019. O Centro desenvolveu uma Plataforma de Ação de Calor e há, um ano, vem auxiliando cidades do mundo inteiro a criarem uma nova área em na estrutura administrativa: a diretoria de aquecimento, conduzida pelo que batizou de Chief Heat Officer, ou CHO.
A primeira CHO— Jane Gilbert, em Miami — acaba de completar dois anos na função. Além de coordenar respostas de curto prazo às ondas de calor extremo, que têm chegado sempre com temperaturas recordes, ela tem entre suas atribuições o planejamento a longo prazo necessário para preparar a cidade para um futuro mais quente.
Cerca de 20% das cidades mais populosas do mundo poderão aquecer mais de 4°C até 2050 e cerca de 25% poderão aquecer mais de 7°C até 2100. A cidade média poderá perder cerca de 1,7% do PIB até 2050. Superar a burocracia governamental é apenas um dos muitos problemas que profissionais responsáveis pelo aquecimento e os governos locais enfrentarão à medida que as temperaturas continuam a subir.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Segurança pós-quântica, IA física, defesa acelerando inovação civil e educação personalizada traçam o roteiro estratégico para quem não pode ignorar 2026
IA com memória, autoatendimento imediato, atendimento multimodal, análises por prompt e transparência algorítmica formam a nova base do CX, segundo o CX Trends 2026 da Zendesk
Cultura estratégica, segurança psicológica, liderança requalificada, flexibilidade real, habilidades humanas e gestão do burnout formam o novo núcleo competitivo das empresas na era da IA
Com a economia enfraquecida, IA em rota de colisão com o mercado, expansão chinesa nos elétricos, energia renovável em ascensão e um boom militar histórico, 2026 exigirá leitura fina de riscos e adaptações rápidas
Relatório da EY revela como IA agêntica, contratos inteligentes, robótica e neurotecnologias estão transformando empresas em ecossistemas autônomos e superfluídos
Com 73% das empresas operando programas estruturados e 91% priorizando IA e dados, o país supera o ciclo experimental e transforma colaboração com startups em estratégia central de negócios
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
