O calor extremo tem sido um item de destaque para o Centro de Resiliência da Fundação Adrienne Arsht-Rockefeller praticamente desde que Kathy Baughman McLeod se tornou sua diretora em fevereiro de 2019. O Centro desenvolveu uma Plataforma de Ação de Calor e há, um ano, vem auxiliando cidades do mundo inteiro a criarem uma nova área em na estrutura administrativa: a diretoria de aquecimento, conduzida pelo que batizou de Chief Heat Officer, ou CHO.
A primeira CHO— Jane Gilbert, em Miami — acaba de completar dois anos na função. Além de coordenar respostas de curto prazo às ondas de calor extremo, que têm chegado sempre com temperaturas recordes, ela tem entre suas atribuições o planejamento a longo prazo necessário para preparar a cidade para um futuro mais quente.
Cerca de 20% das cidades mais populosas do mundo poderão aquecer mais de 4°C até 2050 e cerca de 25% poderão aquecer mais de 7°C até 2100. A cidade média poderá perder cerca de 1,7% do PIB até 2050. Superar a burocracia governamental é apenas um dos muitos problemas que profissionais responsáveis pelo aquecimento e os governos locais enfrentarão à medida que as temperaturas continuam a subir.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora 
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
 
                            Estudo revela que a sustentabilidade corporativa ganhou força, mas ainda há dependência de modelos estimativos e falta padronização entre países e setores
 
                            Segundo a McKinsey, liderar na era da IA Agêntica exige CEOs fluentes em tecnologia, capazes de equilibrar velocidade, confiança e responsabilidade em um modelo híbrido entre humanos e agentes inteligentes
 
                            Para que a IA gere valor real, as empresas precisam abandonar pilotos isolados e investir no que torna o trabalho mais humano
 
                            Consumidores brasileiros adotam ferramentas de comparação com IA e seguem criadores apaixonados no YouTube para decidir o que comprar
 
                            A IA Agêntica inaugura uma nova era no varejo: agentes que decidem, compram, comparam e pagam no lugar do consumidor. O desafio agora é ser visível para máquinas, não apenas humanos
 
                            Reservas estratégicas e capacidade científica colocam o Brasil no radar das cadeias globais de energia limpa e tecnologia.
 
      Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
 
          
      
    
      Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
