Demorou, mas parece que o Brasil finalmente terá sua taxonomia sustentável, que deve alinhar o país às mais de 30 nações que já criaram ou estão testando as suas taxonomias. O instrumento visa atrair investimentos públicos e privados necessários para materializar a transição ecológica do país, apoiando a execução de sete metas ambientais e quatro sociais.
Até o dia 20 de outubro, o Plano de Ação da Taxonomia Sustentável Brasileira, elaborado pelo Ministério da Economia, está aberto para consulta e contribuições públicas. Depois da consulta pública, o plano será apresentado em novembro, na COP28, para o crivo do mercado internacional. A ideia é que a taxonomia fique pronta para ser lançada na Cúpula do Clima da ONU, no final de 2024, sendo obrigatória no país em janeiro de 2026.
As regras definidas no plano da taxonomia brasileira criam um padrão de classificação para oito diferentes atividades econômicas, tendo como base referências internacionais (especialmente da União Europeia) e a CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). São elas: Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura; Indústrias extrativas; Indústria de transformação; Eletricidade e gás; Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação; Construção; Transporte, armazenagem e correio; Serviços sociais para a qualidade de vida.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Descubra as principais tendências reveladas pelo relatório Ipsos Global Trends, com insights sobre tecnologia, globalização e saúde mental
O cenário de Deep Tech no Brasil está crescendo, com 875 startups, principalmente em na área de Biotecnologia
A ampliação no uso de pagamentos instantâneos, como o PIX no Brasil, está puxando o crescimento do mercado digital de pagamentos e transações
Gestores de RH dizem que os jovens da Geração Z não têm atitude profissional, não sabem se comportar no ambiente de trabalho, estão sempre atrasados para reuniões e são desmotivados
Para crescer e reforçar a importância da área de TI dentro das organizações, é preciso equilibrar inovação com cibersegurança e criação de valor
Existe um otimismo em torno da IA e Machine Learning, que acaba sendo atenuado pela realidade dos desafios de implementação
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso