Lançado há apenas seis dias pela OpenAi, o ChatGPT já tem mais de um milhão de usuários. Uma das tecnologias mais disruptivas já criadas está sendo adotada a um ritmo alucinante. A Internet vem fervilhando de empolgação com o modelo que, de fato, mostra o quão longe a Inteligência Artificial pode chegar. Para o bem e para o mal.
Nas últimas 72 horas, começaram a surgir as críticas. Duras. As mais frequentes referem-se ao ChatGPT como um mentiroso convincente, experiente e perigoso, que pode ser facilmente solicitado a reproduzir estereótipos ou fornecer instruções sobre como infringir a lei. A maioria, no entanto, acredita estar diante daqueles raros momentos na tecnologia em que é possível ter um vislumbre de como tudo será diferente partir dali. Entre adoradores e detratores, o modelo segue seu curso.
De fato, o ChatGPT está longe de ser perfeito. Mas sua capacidade de sustentar uma conversa e fornecer texto notavelmente inteligente e detalhado tem deixado muita gente de queixo caído. Os primeiros usuários descobriram uma miríade de capacidades impressionantes: escrever linhas de código; redigir um artigo de nível universitário; dar explicações na voz de um pirata; escrever uma peça para piano no estilo de Mozart; encontrar bugs no código e explicá-los; escrever letras de músicas; escrever ensaios e dar feedback detalhado sobre eles; atuar como uma máquina virtual; navegar na web para responder a perguntas; argumentar como Donald Trump e muito mais. Sempre executado de forma rápida e coerente. O que é uma virtude e, também, o seu maior pecado.
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