Se antes a expressão “pai de pet” ou "mãe de pet" era estranha, agora ela representa cada vez mais a relação entre os tutores e seus bichos de estimação. Os animais são vistos como parte essencial de muitos domicílios e, com isso, os gastos com esses bichinhos aumentam. A tendência de humanização dos animais é uma das responsáveis pelo boom desse mercado. A pandemia veio para acelerar a tendência de cuidados com os pets e o segmento foi um dos que escapou da crise gerada pelo coronavírus. Nesse contexto de oportunidades, as startups têm espaço para emplacar novas soluções.
“Existe uma capacidade gigante de crescimento e aparecimento de novas startups, com novas soluções. Vamos ter uma evolução enorme na forma de alimentar e cuidar do pet. Estamos em um momento muito bom de crescimento e de geração de valor para esse mercado", afirma Marcio Waldman, fundador e Board Member do Grupo Petlove. "Acho que ainda estamos no começo de uma jornada de crescimento e inovação que vai perdurar por muitos anos”.
O brasileiro é apaixonado por animais. Em 2020, a população brasileira de pets era de cerca de 144,3 milhões, segundo estimativa do Instituto Pet Brasil (IPB). Apesar da crise provocada pela pandemia, o setor deve atingir R$ 46,5 bilhões em faturamento em 2021 — um crescimento de 13,8% ante o ano passado, de acordo com o IPB.
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