As mudanças que impactaram o mundo do trabalho nos últimos anos se transformaram em novas práticas que estão sendo aprimoradas, processos que ganham escala e aprendizados para desenvolver soluções inovadoras para a empresa e para os clientes. Mas ainda falta agilidade para promover outras mudanças que, se não forem feitas rapidamente, vão deixando a organização para trás. Gerenciar mudanças em um novo clima de negócios, quando feita da melhor maneira, faz com que líderes e pessoas de alto desempenho sejam capazes de reforçar a missão e o propósito da empresa. Isso conduz à criação de equipes multifuncionais para projetar e implementar novos processos e maneiras de fazer as coisas – mantendo esse impulso da grande mudança.
Um novo relatório “The Big Reset Playbook: Change Agility”, do analista de tendências de trabalho Josh Bersin e sua equipe, aponta que que as empresas que desenvolvem agilidade na mudança são mais lucrativas, têm taxas mais altas de engajamento e retenção de funcionários e seus clientes são mais felizes. A pesquisa é baseada em conversas sobre mudança e transformação digital que ocorreram como parte da iniciativa Big Reset. Iniciada no início da pandemia, que contou com líderes de RH e negócios em todos os segmentos da indústria. A partir de grupos de trabalho, os líderes compartilharam as melhores práticas e desafios em áreas como DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão), experiência do funcionário, tecnologia, bem-estar do funcionário, design organizacional e recrutamento. E o que ficou claro que ter agilidade de mudança é algo não apenas desejável, mas está se tornando mais e mais imprescindível em um mundo de negócios incerto e mutável.
Mas do que estamos falando quando falamos de agilidade de mudança? Para consultorias como a McKinsey, a agilidade na mudança é a capacidade de identificar e aproveitar oportunidades no ambiente mais rapidamente do que os concorrentes. “Em um ambiente comercial e social em rápida mudança, algumas organizações nascem ágeis, algumas alcançam agilidade e algumas têm agilidade imposta a elas”, cita o white paper “The five trademarks of agile organizations”, de 2018. Na pesquisa “The impact of agility: How to shape your organization to compete", com mais de 2.000 respondentes, a consultoria aponta que “a agilidade resulta em uma mudança radical no desempenho e possibilita a superação das organizações nascidas ágeis. As transformações ágeis altamente bem-sucedidas normalmente proporcionam ganhos de cerca de 30% em eficiência, satisfação do cliente, envolvimento dos funcionários e desempenho operacional; tornou a organização cinco a dez vezes mais rápida; e inovação turbinada”.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Dados do Women in the Workplace 2025 mostram que organizações com mais mulheres na liderança performam melhor, mas alertam para um possível retrocesso no avanço feminino
Dados mostram que treinamento e desenvolvimento pesam cada vez mais na decisão de ficar ou sair de uma empresa — e que o maior gargalo não é orçamento, mas tempo para aprender
O papel da liderança quando previsões deixam de funcionar
Cultura estratégica, segurança psicológica, liderança requalificada, flexibilidade real, habilidades humanas e gestão do burnout formam o novo núcleo competitivo das empresas na era da IA
Estudo revela que conselhos usam a sucessão como arma estratégica na transformação digital, elevando contratações externas e mudando o modelo de liderança
adoção acelerada de IA está criando inovação subterrânea, exaustão, insegurança e queda na confiança. EY e PwC apontam onde as empresas estão falhando
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
