Empreender nas fronteiras mais longínquas da tecnologia, e falar de CRISPR, fusão nuclear, hidrogênio verde, proteínas sintéticas, retirada de carbono da atmosfera, carne cultivada em laboratório, siglas estranhas de grandes modelos de IA Generativa e coisas assim, que algumas vezes levam anos para se materializar, é uma atividade "solitária e confusa", diz o neurocientista Joseph DeBruin, CEO e cofundador da comunidade Backdrop e ex-diretor do Research Gate, uma rede profissional para pesquisadores com mais de 20 milhões de membros.
DeBruin publicou recentemente um resumo dos principais insights que levantou entrevistando mais de 50 founders de crypto, climatetechs, IA e biotechs. Quatro das categorias mais quentes dentre as startups de frontier technology ou frontier spaces — áreas localizadas nos limites mais distantes do conhecimento ou realização de diferentes setores.
Toda vez que fiascos como os de Elizabeth Holmes e a Theranos acontecem, uma sombra atrapalha a vida de startups ligadas a ciência, saúde, clima, biotecnologia e outras áreas, cujos produtos ou serviços demandam conhecimento científico de quem investe, para acreditar no pitch de quem empreende. "Você tem que persuadir os investidores de que vai fazer o impossível. E eles precisam entender o que estão apoiando", diz Andrew Scott, sócio da 7percent Ventures, à Insider.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Relatório da EY revela como IA agêntica, contratos inteligentes, robótica e neurotecnologias estão transformando empresas em ecossistemas autônomos e superfluídos
Com 73% das empresas operando programas estruturados e 91% priorizando IA e dados, o país supera o ciclo experimental e transforma colaboração com startups em estratégia central de negócios
Em meio à queda de braço sobre a eletrificação do planeta, os consumidores aceleram a troca de veículos a combustão por versões movidas a eletricidade. E o Brasil é um dos países que se destaca nas pesquisas globais sobre o tema.
Com o pacto nacional de indicadores, a nova Lei do Bem e a ciência aberta, o país constrói a infraestrutura invisível que transforma dados em decisão.
Estudo mostra que a inovação deixou de ser privilégio de quem tem grana para se tornar disciplina de quem tem clareza. Experimentar custa menos. Escalar custa mais.
Mesmo com talento e ciência de ponta, a América Latina ainda enfrenta barreiras como pouco investimento e falta de ambição global para escalar suas deep techs. Brasil é destaque, mas falta paciência dos investidores
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
