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A ‘Inteligência do bem-estar’ pede passagem

Para Implementar mudanças, desenvolver normas positivas e construir vantagem competitiva

O aumento dos dias de licença médica dos funcionários está se tornando uma preocupação para as empresas. O absenteísmo crescente pode ter um grande impacto na produtividade da empresa e no moral das equipes. No ano passado, um levantamento inédito realizado pelo Programa Brasileiro de Segurança do Paciente (PBSP) com 23 instituições de saúde, de todas as regiões brasileiras, mostrou que o absenteísmo de profissionais envolvidos com a assistência poderia provocar prejuízos de mais de R$ 25 milhões ao ano, apenas no universo pesquisado.

O problema é mundial, como revelam Thomas Roulet e Kiran Bhatti, em artigo para a MIT Sloan Management Review. E um dos principais motivos é a degradação da saúde mental dos funcionários. Obviamente, estamos emergindo de uma pandemia global que exigiu que tanto as organizações quanto os funcionários fossem resilientes diante de condições de trabalho estressantes, além de preocupações com a saúde e a família. Adicione uma crise de custo de vida e fica claro que a ansiedade está começando a dominar nossa experiência de trabalho. E é aí que a chamada Inteligência do Bem-Estar começa a fazer a diferença.

Aplicá-la, na prática, requer um esforço dedicado e uma mudança de comportamento das lideranças em três níveis, dizem Roulet e Bhatti:

  • Priorizar o bem-estar individual;
  • Melhorar o bem-estar da equipe;
  • Promover mudanças sistêmicas.

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