Após a explosão do DeFi no ano passado, todo esse mundo entrou em um período de dormência por conta do inverno cripto. Os montantes de dinheiro alocado (TVL, ou Total Value Locked) e os valores de tokens caíram. Apesar dos reveses, o ecossistema de finanças descentralizadas não parou de inovar.
Nos últimos 12 meses, o DeFi 2.0 cresceu como “protocolo de controle de liquidez”, tentando resolver limitações no DeFi 1.0 (a própria liquidez, mas também escalabilidade, segurança, centralização e acessibilidade de informações) e se consolidou pelas mãos de iniciativas como as plataformas Olympus DAO (OHM), Convex Finance (CVX) e Abracadabra (SPELL). Nem bem o DeFi 2.0 se firmou e o DeFi 3.0, sob a bandeira Farming-as-a-Service (FaaS), começou a pedir passagem, por intermédio da DeFi 3.0 Alliance.
Projetos DeFi 3.0 geralmente contêm palavras como “cross chain” e “multi-chain”. Resolvem o problema de transferências frequentes de recursos entre diversas redes públicas para garantir os melhores resultados. Tarefas como encontrar a melhor plataforma e formular a melhor estratégia são feitas pelo próprio protocolo. A única coisa que os usuários precisam fazer é manter o token.
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Mudanças quânticas trazem grandes oportunidades, mas é fundamental entender completamente o cenário para não errar a mão. Um novo relatório tem uma lista de 50 delas.
Relatório aponta tendências que merecem um olhar atento da parte da iniciativa privada e do setor público. Na lista há velhos conhecidos como DeFi, e coisas revolucionárias, como upcycling.
Tema de conversas e polêmicas constantes entre especialistas, vem sendo acalentado por gente de peso no ecossistema cripto, como Vitalik Buterin. Há riscos. E não são poucos.
Os últimos 12 meses testaram a resiliência da criptoeconomia, pavimentaram a aproximação com as finanças tradicionais, ampliaram as regulações e abriram caminho para a tokenização de ativos
A criatividade dos investidores de risco corre solta quando se trata de imaginar as novas fronteiras possíveis para a tecnologia em 2024. E há muito alinhamento com os analistas de mercado
A tecnologia levou ao mercado de estética diversas opções que garantem a individualidade e personalidade dos pacientes, atendendo a mais questões com maior segurança e eficiência
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