Para quem teve sua morte anunciada em 2019, o shopping center continua vivinho da silva. E até 2030 deve ganhar uma repaginada que poderá tornar a nossa ideia de um centro de consumo e lazer completamente obsoleta. Em menos de uma década, o shopping center terá incorporado aspectos híbridos que abrigarão experiências sensoriais envolvendo óculos de Realidade Virtual (VR), macacões e luvas táteis – tudo a um custo muito mais baixo do que hoje.
Os novos shoppings poderão ser locais programados e adaptados para um número praticamente infinito de atividades, segundo um recente relatório da Ericsson ConsumerLab Insight. O report contém previsões feitas por usuários early adopters de tecnologias como Realidade Virtual (VR), Realidade Aumentada (AR) e assistentes digitais em Delhi, Dublin, Jacarta, Johanesburgo, Londres, Cidade do México, Moscou, Nova York, San Francisco, São Paulo, Xangai, Estocolmo, Sydney e Tóquio. Eles avaliaram 15 shopping centers híbridos – que mesclam o consumo e o lazer físico com experiências digitais.
De acordo com o estudo “10 Hot Consumer Trends”, 79% dos respondentes acreditam que todos os conceitos testados estarão disponíveis até 2030. E 85% afirmaram que querem experimentar pelo menos dez dessas instalações. Além disso, 42% gostariam de contar com pelo menos cinco dessas instalações em seu shopping local. O relatório aponta que esse novo espaço multiuso que deve surgir – batizado de Everyspace Plaza – vai tomar o lugar do shopping center tradicional, ao explorar tendências tecnológicas que aproximam o mundo real do virtual.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Conheça as aplicações estratégicas dessa tecnologia que une IA e dados geoespaciais
Estudo da Capgemini mostra que 60% das empresas já se preparam para o risco quântico
Apesar do aumento no número de negócios circulares entre 2018 e 2023, o capital global ainda privilegia modelos lineares. O estudo da Circle Economy revela os gargalos financeiros e aponta caminhos para destravar o investimento em soluç�...
Estudo da PwC mostra descompasso entre conselhos e executivos sobre riscos, prioridades e o futuro da governança nas empresas
Empresas que investem em radar e sonar geopolíticos deixam de apenas reagir a crises e passam a moldar cenários, explorar mercados complexos e ampliar sua resiliência estratégica
Os agentes de IA saem da fase experimental e assumem o papel de motor estratégico das empresas, exigindo novas métricas, requalificação e foco em inclusão digital
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso