Os esforços para o uso de Inteligência Artificial estão amadurecendo, do protótipo à produção, graças à abundância de ferramentas de código aberto, bibliotecas e até tutoriais
A Inteligência Artificial vem ajudando a transformar o mundo ao nosso redor. Desde a otimização do gerenciamento da cadeia de suprimentos até a otimização do fluxo de trabalho e a obtenção de informações valiosas sobre dados, sua influência está aumentando continuamente. O mapa abaixo, produzido pelo Algorithm-X Lab, identifica mais de 150 fornecedores de IA para uso corporativo em 12 campos de atuação.
Gráfico mostra as principais empresas de inteligência artificial Crédito: Algorithm Lab
Recentemente, a O’Reilly divulgou os resultados de um estudo, realizado em dezembro de 2019, sobre o uso da IA nas empresas. Eles mostram que os esforços de IA estão amadurecendo do protótipo à produção. A abundância de ferramentas de código aberto, bibliotecas, tutoriais e uma linguagem acessível – Python – a barreira de entrada baixou. O aprendizado supervisionado continua sendo a técnica de ML mais popular. Mas governança, suporte e a escassez de modeladores de Machine Learning e cientistas de dados ainda são grandes desafios.
Na opinião da indústria, a tarefa é do setor privado. Mas se ele não der conta do recado, então o melhor é que a responsabilidade seja igualmente dividida entre as empresas e os reguladores
As empresa estão aumentando os orçamentos de aprendizado de máquina, apesar de ainda não terem conseguido traduzir os investimentos crescentes em eficiência e escala
Redes neurais que imitam o cérebro biológico ficam instáveis após longos períodos de trabalho; ondas lentas ajudam o sistema a se estabilizar
Modelos de processamento da OpenAI são capazes de criar imagens a partir de textos e classificar imagens de um jeito que nunca se viu
Patente da empresa norte-americana revela plano para desenvolver sistemas de IA que imitem indivíduos específicos; uso final não foi especificado
Dra Clarissa Véliz, pesquisadora de ética em IA da Universidade de Oxford, defende que indústria adote padrões como os da medicina