Considerando que um quarto das organizações que se comprometeram a zerar suas emissões de carbono estão bem longe de seus objetivos, de acordo com o relatório “Corporate Climate Responsability Monitor 2022”, é de se esperar que as áreas de Sustentabilidade olhem com mais cuidado para opções como créditos de carbono nos próximos anos. E aqui, a agricultura brasileira poderá abrir novas oportunidades.
Existe hoje uma abertura entre muitos produtores em relação a melhoria de processos, na busca por resultados mais sustentáveis. Com isso, o interesse por entender como funcionaria na prática o mercado de créditos de carbono na agricultura. “Muitos produtores estão se questionando: o que posso fazer melhor? Como mensurar o que eu já tenho? Então, uma boa parte do atrativo do crédito de carbono é entender o que pode ser feito diferente”, explica Fabio Passos, Head de Carbon Venture da Bayer Crop Science no Brasil. A empresa trabalha a iniciativa de fazer com que o agronegócio participe do mercado de carbono, com impactos muitos importantes no médio e longo prazo.
Os agricultores podem se tornar grandes aliados do clima, ajudando a retardar os efeitos nocivos das mudanças climáticas. Boas práticas agrícolas permitem aumentar a eficiência da produção e fixar carbono no solo. Seguindo essa perspectiva, a Bayer desenvolveu a Iniciativa Carbono Bayer, um programa inédito que valoriza a sustentabilidade no campo, para viabilizar uma agricultura com maior sequestro de carbono.
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