Liderança é geralmente associada a grandes personalidades carismáticas que possuem traços e comportamentos capazes de transformar pessoas, grupos, empresas e a sociedade. Em 2021, basta ver a tradicional lista da revista “Time” de personalidades mais importantes do mundo e se deparar com celebridades empresariais — dentre elas Tim Cook, CEO da Apple, e Luiza Helena Trajano, presidente do conselho de administração do Magazine Luiza. Contudo, essa abordagem clássica tem sido desafiada por outro tipo de liderança: a servidora.
Liderança servidora se diferencia da liderança carismática, por dois principais aspectos. Primeiro, é uma liderança orientada para o “outro”, que reflete a resolução, convicção ou crença de que liderar os outros significa um movimento para além de si
próprio.
Segundo, se manifesta ao priorizar necessidades e interesses individuais de seguidores, reconhecendo que cada pessoa é única e tem diferentes desejos, metas, pontos fortes e limitações. Dessa maneira, a liderança servidora faz com que seguidores mudem sua maneira de pensar e agir em prol da caridade ao próximo, gerando impacto positivo na vida dos outros.
O que poderia então propiciar o surgimento desta liderança servidora e quais são suas consequências? Por um lado, estudos demonstram que líderes servidores geralmente são menos narcisistas, pouco extrovertidos e bastante delicados no
relacionamento com o próximo. Por outro lado, pesquisas sugerem que líderes servidores geram nas pessoas maior conformidade com os valores e normas da empresa, comportamentos proativos que ultrapassam suas atribuições formais de trabalho, e ações de ajuda a colegas de equipe.
Apesar desses benefícios, o impacto positivo da liderança servidora pode ser ampliado ou reduzido, a depender de vários fatores. Por exemplo, a satisfação dos funcionários, a eficácia e coesão dos times, e o clima organizacional. Ou seja, liderança servidora pode fazer muito por sua empresa, mas não consegue fazer tudo!
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