Quando o bicho pegou entre março e junho de 2020, durante o primeiro pico da pandemia de Covid-19, as lideranças femininas se estabeleceram como exemplos de como lidar com uma situação crítica, inesperada e que nivelou ricos e pobres em todo o mundo. A primeira-ministra da Nova Zelândia Jacinda Ardern, a premiê da Alemanha Angela Merkel e a primeira-ministra da Dinamarca Mette Frederiksen lideraram sua gente nos esforços contra a pandemia, com menos fatalidades diante do coronavírus. A explicação do Fórum Econômico Mundial (WEF) é que elas adotaram estratégias “proativas e coordenadas”.
Dentro das empresas, as mulheres igualmente se destacaram por trazer resultados mais eficazes. De acordo com uma análise de avaliações 360° publicada na Harvard Business Review, as mulheres foram classificadas de forma mais positiva em 13 das 19 competências que compõem a eficácia geral da liderança na avaliação dos autores Jack Zenger e Joseph Folkman, da consultoria de desenvolvimento de liderança Zenger/Folkman.
Ao olhar para os resultados de lideranças femininas globais e de governadoras em estados norte-americanos, ficou evidente que as mulheres estavam fazendo um trabalho melhor do que seus colegas homens. Ao olhar para as avaliações de eficácia de liderança de 454 homens e 366 mulheres na fase pré-pandêmica, os consultores descobriram que as mulheres foram classificadas significativamente de forma mais positiva do que os homens. Comparando as classificações gerais de eficácia de liderança de homens e mulheres, mais uma vez as mulheres foram classificadas como líderes mais eficazes.
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