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Carolina Lima é diretora de Marketing da WW Vigilantes do Peso Crédito: Divulgação
ENTREVISTA

Não é a dieta da sua mãe, mas é para ela também

O WW Vigilantes do Peso está em pleno processo de transformação digital para criar uma jornada digital, sem perder seu espírito de comunidade que atravessa gerações, como conta a diretora de Marketing Carolina Lima

Por Soraia Yoshida 18/02/2021

“Eu estive com uma associada esta semana que morava em uma cidade próxima a Belo Horizonte. Antes, ela tinha que viajar uma hora e meia uma vez por semana para BH para participar da reunião”, me conta Carolina Lima, diretora de Marketing do WW Vigilantes do Peso no Brasil. Ela fala sobre a experiência dos associados antes e depois da transformação digital da empresa, com seus desafios e suas conquistas. “Agora, ela participa da reunião na hora que quiser. Todo dia tem uma reunião acontecendo. A gente já sabia que existia essa necessidade. O mundo evoluiu para o ponto de fazer as coisas com mais comodidade, no seu tempo e não no tempo da empresa. Estamos aprendendo com essa experiência”.

A pandemia foi o gatilho para que milhões de pessoas ganhassem peso desde o ano passado. Segundo a pesquisa Diet & Health Under Covid-19, o Brasil aparece em primeiro lugar entre 30 nações onde os habitantes teriam engordado no período de isolamento social. Dos entrevistados, 52% dos brasileiros declararam ter aumentado de peso – em média 6,5 kg – desde a disseminação do coronavírus. A mesma pesquisa da Ipsos aponta que, na média global, quase 1 em 3 entrevistados (31%) engordou durante esse período. Outra pesquisa aponta que a prevalência de ganho de peso excedeu a de perda de peso em todas as idades.

Ajudar a perder peso tem sido, desde sempre, o maior apelo do Vigilantes do Peso. A empresa criada por Jean Nidetch em 1963 no bairro de Queens, em Nova York, cresceu e se transformou em referência para milhões de pessoas que enxergavam ali uma chance de controlar os quilinhos a mais. Com seus rituais e encontros, a companhia – que hoje pertence à Heinz e tem ações comercializadas na Nasdaq – acertou ao criar uma comunidade entre seus associados, que recorrem uns aos outros e a seus coachs nos momentos em que comer um brigadeiro se transforma em uma caixa de docinhos vazia. Manter essa comunidade, esse espírito e oferecer suporte técnico digital aos associados tem sido o grande desafio no processo de transformação digital da companhia – que no ano passado mudou para WW International e aqui no Brasil, WW Vigilantes do Peso.

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