2020 vem sendo considerado por muitos como a ano das fintechs. Mas foi também o ano em que 57% dos consumidores brasileiros usaram menos dinheiro, por conta da Covid-19. Que os pagamentos sem contato, por aproximação (NFC) cresceram 197% no país, só nas contas da Mastercard, que realizou 270 milhões de transações do tipo entre janeiro e novembro. Que a adesão ao PIX superou as melhores expectativas do Banco Central, atingindo 106 milhões de chaves cadastradas (44 milhões de pessoas e 3 milhões de empresas). E que mais de 64% dos brasileiros com celular usaram algum tipo de conta digital, segundo pesquisa da idwall. Novos hábitos que animam muitos no mercado brasileiro a encarar 2021 como o ano do dinheiro digital.
Dizer que o dinheiro físico vai acabar é um exagero. Mas caminhamos a passos largos para o uso cada vez menor do papel-moeda e a supremacia das transações contactless e através de eWallets. “Mesmo a população mais sênior se mostra aberta a acompanhar as novas tendências de pagamento”, reflete o executivo da Worldpay from FIS para América Latina, Juan D’Antiochia, que acaba de mapear os hábitos geracionais para meios de pagamento em 15 países, incluindo o Brasil.
“Temos um ecossistema que possibilita a oferta de diversos meios de pagamentos, com a entrega de uma experiência positiva ao consumidor em todos eles”, indica o executivo, pra quem a transição para o dinheiro digital é irrefreável, mas acontecerá aos poucos.
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