A pandemia levou a atenção do setor de varejo para o e-commerce. O comportamento digital de consumo ganhou destaque e nunca antes se comprou tantos produtos pela internet. Um exemplo disso é a Black Friday: houve recuo de 14,5% em vendas físicas no Brasil nesta data, diante de 21% de aumento no comércio eletrônico comparado ao ano passado. No entanto, a estimativa do mercado é de que 92% das vendas do varejo ainda aconteçam em ponto de venda físico.
Para não ficar para trás, o varejo físico precisa se reinventar. A automação surge como uma opção viável para cortar custos de operação, promover uma nova experiência de consumo e se alinhar à tendência da low touch economy. Soluções de automação para o varejo constituem um mercado global avaliado em US$ 11 bilhões em 2018, com crescimento projetado de quase 10% ao ano.
Um levantamento da consultoria McKinsey afirma que, em um mercado de tamanho médio, mais de 55% do tempo trabalhado por funcionários humanos poderia ser automatizado. O estudo destaca que este campo tecnológico afeta não apenas a operação de frente das lojas, mas também todo o backoffice, cadeia de suprimentos e estoque.
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