Embora 75% das empresas considerem a IA uma das três principais prioridades de negócios, só 25% geram valor real, segundo o relatório “From Potential to Profit: Closing the AI Impact Gap”, do BCG. O que as diferencia das demais? Entre outros fatores, a criação de estratégias de longo prazo para utilização da tecnologia, com foco no desenvolvimento de novos negócios habilitados por IA. Ambas boas práticas referendadas agora por um relatório da IBM sobre a transformação impulsionada por IA em 10 segmentos econômicos, do setor bancário à saúde, analisando estudos de caso reais e planos de ação.
Ainda que vitórias rápidas estejam sendo alcançadas com a IAassumindo tarefas autônomas e ajudando a reprojetar processos e fluxos de trabalho para otimização das operações, empresas acomodadas na fase de produtividade estão sendo deixadas para trás por aquelas que já conseguiram enxergar o potencial máximo da IA: geração de novas ideias, revolução de mercados, inspiração para novos produtos e serviços e criação de fluxos de receita e centros de lucro antes inimagináveis.
O aumento da produtividade é importante, mas a inovação em IA é o prêmio máximo, dizem os autores do estudo da IBM. E para chegar lá, as empresas participantes estão:
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora 
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
                            Empresas que tratam rotulagem como capex cognitivo, e não custo operacional, estão melhor preparadas para transformar aprendizado em ROI.
                            O pico de expectativas sobre vibe coding está cedendo lugar a um uso mais controlado. Em protótipos e automações locais, funciona. Em produção, sem governança, vira dívida técnica e risco.
                            Cisco mede a prontidão, IBM mede a transformação — juntas, expõem o ponto cego da maturidade em IA. Charlene Li mostra o caminho para atingi-la.
                            Segundo a McKinsey, liderar na era da IA Agêntica exige CEOs fluentes em tecnologia, capazes de equilibrar velocidade, confiança e responsabilidade em um modelo híbrido entre humanos e agentes inteligentes
                            Para que a IA gere valor real, as empresas precisam abandonar pilotos isolados e investir no que torna o trabalho mais humano
                            Em 2026, infraestrutura, governança e métricas reais começam a substituir promessas e hype, segundo novo relatório do Gartner.
      Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
         
      
   
      Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
