Para cada 100 homens promovidos à gerência, apenas 81 mulheres recebem a mesma oportunidade. A disparidade aumenta ainda mais para mulheres negras, com apenas 73 sendo promovidas para cada 100 homens. Mais do que um “teto de vidro” no mundo corporativo, as mulheres lidam com um “degrau quebrado”.
A expressão dá nome ao livro “The Broken Rung”, que traz números para mostrar como a desigualdade na representação começa nos degraus iniciais da carreira e prossegue até o topo. Entre outras estatísticas, o livro aponta que as mulheres representam apenas 28% dos cargos na alta liderança (C-Level), um aumento de apenas 11 pontos percentuais desde 2015. Para mulheres negras, a situação é mais crítica: apenas 1 em 16 líderes C-Level.
Mais do que um panorama, o foco deste trabalho é argumentar em prol de uma estrutura organizacional em que o imenso potencial das mulheres é aproveitado e gera mais valor. Escrito por Kweilin Ellingrud, Lareina Yee e María del Mar Martínez, sócias seniores da McKinsey, “The Broken Rung” nasceu dos insights trazidos por estudos como “Women in the Workplace”, que completou dez anos em 2024.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Dados do Women in the Workplace 2025 mostram que organizações com mais mulheres na liderança performam melhor, mas alertam para um possível retrocesso no avanço feminino
O papel da liderança quando previsões deixam de funcionar
Cultura estratégica, segurança psicológica, liderança requalificada, flexibilidade real, habilidades humanas e gestão do burnout formam o novo núcleo competitivo das empresas na era da IA
Estudo revela que conselhos usam a sucessão como arma estratégica na transformação digital, elevando contratações externas e mudando o modelo de liderança
adoção acelerada de IA está criando inovação subterrânea, exaustão, insegurança e queda na confiança. EY e PwC apontam onde as empresas estão falhando
A verdadeira ameaça à força de trabalho não é a automação, mas a falta de direção das lideranças
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
