Crédito, um dos recursos mais procurados nesse momento de pandemia e crise econômica, é o que move a Weel, uma startup "mezzo brasileira, mezzo israelense" que, em menos de 4 anos, tornou-se uma estrela brilhante no mapa de fintechs locais, entrando para o clube dos "soonicorns" (startups que devem atingir valor de mercado de US$ 1 bi), ao movimentar crédito de R$ 800 milhões para pequenas e médias empresas, deixadas em segundo plano pelos bancos tradicionais, exibindo uma taxa de inadimplência de apenas 1%.
"A semente da Weel é a inteligência de dados. A gente se considera uma empresa de inteligência de dados que monetiza essa inteligência a partir do crédito para PMEs, porque entendemos que é o mercado mais ineficiente e que tem a maior oportunidade, o mais difícil de fazer negócio", diz Nathan Yoles, VP de Growth da Weel, o disruptor da semana na The Shift.
Em fevereiro, a Weel recebeu um aporte de R$ 80 milhões (em equity) do BV (Banco Votorantim), e acesso a uma linha de crédito de até R$ 800 milhões para continuar crescendo em um mercado que tem um impacto importante na economia do país, sem precisar abrir uma agência sequer. "Sem precisar sair do escritório, a gente consegue dar crédito para clientes em Manaus ou no Rio Grande do Sul", diz Nathan. Confira a conversa.
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