Em breve, uma em cada 15 estrelas que pudermos ver no céu será um satélite em movimento. Há uma semana, a chinesa Geespace lançou dez satélites de baixa órbita terrestre (LEO), o terceiro lote de seu projeto para formar uma megaconstelação e fazer frente à Starlink, da norte-americana SpaceX.
Não é a única com esse objetivo. A Shanghai Spacecom Satellite Technology (SSST) possui atualmente 18 satélites em órbita. Seu projeto Qianfan – "milhares de velas", em chinês –, conhecido também como Spacesail ou G60, pretende construir uma rede de quase 14 mil satélites no espaço. Tudo bem que comparado aos 5,7 mil satélites da Starlink, de uma rede que pode chegar a 42 mil satélites, incluindo várias camadas em órbita terrestre baixa, é pouco. Mas a SSST também sonha alto e nesse momento, isso conta muito.
A China é a segunda potência mais ativa no espaço. Seguindo a orientação do presidente Xi Jinping: "Explorar o vasto cosmos, desenvolver o setor espacial e transformar a China em uma potência espacial". As redes de satélites poderiam oferecer conectividade global, conexões móveis diretas, levar conexão para áreas rurais, apoiar o comércio eletrônico e reforçar a segurança nacional do país.
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