A IA é uma ferramenta para fazer as coisas. Para usá-la corretamente e gerar valor, as organizações precisam dos recursos certos. Incluindo a opinião dos trabalhadores. Quanto mais a força de trabalho estiver envolvida na definição dos problemas e oportunidades que a tecnologia pode abordar, melhor, explicam pesquisadores do MIT.
“Como qualquer ferramenta, a IA não cria valor a menos que seja usada corretamente”, alerta Bárbara H. Wixom, cientista do MIT Center for Information Systems Research. “IA é ciência de dados avançada, e você precisa ter as capacidades certas para trabalhar com ela e gerenciá-la adequadamente”, completa.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Infraestrutura, processos e pessoas se tornam o verdadeiro teste de maturidade para escalar IA com impacto real nos negócios
Relatório global da Capgemini mostra por que tecnologia não é mais o gargalo — e como a lentidão organizacional ameaça a competitividade.
Dados do Women in the Workplace 2025 mostram que organizações com mais mulheres na liderança performam melhor, mas alertam para um possível retrocesso no avanço feminino
A tecnologia amadureceu. Porém, organizações, processos e governança não acompanharam a velocidade da IA em escala.
O papel da liderança quando previsões deixam de funcionar
A equação "IA + supervisão humana" redefine aprendizagem, reduz desigualdades e cria novo padrão de qualificação. A IA vira infraestrutura cognitiva, reconfigurando talento, ensino e competitividade.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
