A tecnologia, sem propósito, é inútil. E a inovação só é disruptiva quando de fato muda a vida das pessoas. Para o economista e empreendedor argentino Rodrigo Teijeiro, que escolheu ancorar sua fintech RecargaPay no Brasil, a mobilidade é a grande alavanca de mudança da sociedade. E ele faz isso com seu aplicativo, que dá poder a pessoas bancarizadas e desbancarizadas de lidar no dia a dia com microtransações digitais de dinheiro que tornam sua vida mais prática e mais rápida.
"A nossa missão hoje é democratizar os pagamentos móveis e os serviços financeiros no Brasil. Ela é muito específica, e tem muito propósito, e isso tem atraído as pessoas certas para a empresa", diz Rodrigo, em entrevista à The Shift. A conversa acabou enveredando por reminiscências sobre o nascimento da RecargaPay, há dez anos, que explicam porque essa "soonicorn" (candidata a virar unicórnio em breve) latino-americana já atraiu mais de R$ 550 milhões em investimentos desde que foi criada em 2010.
Ele gosta de procurar problemas difíceis, que afetam muita gente, e resolvê-los. E usa o aprendizado do empreendimento anterior para crescer o próximo. Aprende com a jornada e amplia o impacto, com foco em inclusão. Em fevereiro passado, a RecargaPay recebeu um aporte de R$ 385 milhões de reais em uma rodada de série C. A companhia opera com EBTIDA positivo desde o final do ano passado e fechou 2020 com receita de R$ 168 milhões. O aplicativo já teve mais de 30 milhões de downloads e hoje oferece um ecossistema gigante de pagamentos móveis e serviços financeiros digitais do Brasil.
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